AFAGOS MIÚDOS
=AFAGOS MIÚDOS= ...Vivo com ânsia de saborear O doce doce do doce em seu corpo... E em berros e desespero Em bifes e temperos... Consolado sou com um olhar Embora
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=AFAGOS MIÚDOS= ...Vivo com ânsia de saborear O doce doce do doce em seu corpo... E em berros e desespero Em bifes e temperos... Consolado sou com um olhar Embora
...Da janela mil e umas Vidas se passam em meus Olhos... Dor e saudade; Das carnes e corpos Que já se foram E pó se fizeram... Os cabelos em meu
Eu quero que você me ame, Enquanto estou aqui. Que me de um abraço, E me faça sorrir. Pois a vida é tão curta, É um vento que passa. De
A minha angustia é tão grande, Para mim o mundo acabou. Meus pensamentos se perdem, No vazio em que estou. Se procuro não me encontro, Tenho olhos e não me enxergo. Os meus ouvidos não ouvem, A minha voz é um eco. Sou como um soldado ferido, A procura de um abrigo. E quando finalmente o encontra, Descobre que é do inimigo. Os meus sonhos terminaram, Minha esperança também. Desconfio de mim mesmo, Não acredito em ninguém
O sol brilhando no céu, A brisa tocando em meu rosto. Vou caminhando tão triste, Das lagrimas sentindo o gosto. Tristeza companheira constante, Inudando o meu coração. A angústia sempre ao meu lado, Sombra no sol de verão. Dos lábios o sorriso se foi, Não existe mais brilho no olhar. A esperança com passos ligeiros, Me abandona sem nada falar. O tempo observa os meus passos, Não sabe dos meus sentimentos. Por dentro uma guerra constante, Na mente um eterno lamento. De alguém que não acha a saida, Desse labirinto sem fim. Voltando ao passado distante, Sou alguém procurando por mim.
De repente me vejo olhando, Na parede do meu quarto. Momentos que ficaram distantes, E estão presos no passado. Meus filhos ainda pequenos, Minha mulher alegre sorrindo. Em um daqueles
Hora alegre tão triste, quando eu disse aquele sim. Que mudou a minha vida, ai que saudade demim. Eu era tão livre e feliz, não conhecia a dor. Hoje sou
Semeada penumbra mortiça, que me segurara em doadas mãos, e, em minha plantada horta,de um pesaroso trovista. Solidade crista,encontraste um igual festivo amargurado, em um despertado sonho cansado. Venturoso,em perseguir
A chuva que cai la fora, Aumenta a minha solidão. Quando bate no telhado, Sinto a dor no coração. Eu sinto que essa chuva, Quer o meu sono tirar. Me faz lembrar seu amor, Que estou sempre a esperar. Agora que ela passou, O sol voltou a brilhar, Sinto que o céu chorou por mim, Que amo quem não quer me amar.