Noite
Como alguém que espera
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Como alguém que espera
A chuva que cai la fora, Aumenta a minha solidão. Quando bate no telhado, Sinto a dor no coração. Eu sinto que essa chuva, Quer o meu sono tirar. Me faz lembrar seu amor, Que estou sempre a esperar. Agora que ela passou, O sol voltou a brilhar, Sinto que o céu chorou por mim, Que amo quem não quer me amar.
Noite minha grande inimiga, Que só tristezas me traz. Porque me faz recordar, Você que amo demais. Esse amor que é tão grande Eu não consigo esquecer. E quando chega a noite, Aumenta mais meu sofrer. Recordo quando criança, Você sempre me dizia. Que seu amor era só meu, E de felicidade eu sorria. Eu cresci na esperança, Isso pra mim foi ruim.
Eu quero falar com você, Só que você não quer me ouvir. Será que você não sente nada por mim? Ou só finge pra me fazer sofrer. Sabe a primeira
Eu pensava que o mundo, Era feito de magia. Enquanto uns levam tristezas, Outros trazem alegria. À tantos pobres de espírito, Mais são ricos de dinheiro. E com pedaços de papéis, Dominam o mundo inteiro. Enquanto uns cometem crimes, Outros pregam paz e amor. Por um pedaço de terra, Ouve se um grande clamor. Em vários pontos da terra, Ouvem se gritos de dor. É mãe chorando seu filho, Que da guerra não voltou. Mais por meio de tratados, Não conseguiremos jamais. Porque a paz e a união de todos, São
=AFAGOS MIÚDOS= ...Vivo com ânsia de saborear O doce doce do doce em seu corpo... E em berros e desespero Em bifes e temperos... Consolado sou com um olhar Embora
...Da janela mil e umas Vidas se passam em meus Olhos... Dor e saudade; Das carnes e corpos Que já se foram E pó se fizeram... Os cabelos em meu
Eu quero que você me ame, Enquanto estou aqui. Que me de um abraço, E me faça sorrir. Pois a vida é tão curta, É um vento que passa. De
A minha angustia é tão grande, Para mim o mundo acabou. Meus pensamentos se perdem, No vazio em que estou. Se procuro não me encontro, Tenho olhos e não me enxergo. Os meus ouvidos não ouvem, A minha voz é um eco. Sou como um soldado ferido, A procura de um abrigo. E quando finalmente o encontra, Descobre que é do inimigo. Os meus sonhos terminaram, Minha esperança também. Desconfio de mim mesmo, Não acredito em ninguém
O sol brilhando no céu, A brisa tocando em meu rosto. Vou caminhando tão triste, Das lagrimas sentindo o gosto. Tristeza companheira constante, Inudando o meu coração. A angústia sempre ao meu lado, Sombra no sol de verão. Dos lábios o sorriso se foi, Não existe mais brilho no olhar. A esperança com passos ligeiros, Me abandona sem nada falar. O tempo observa os meus passos, Não sabe dos meus sentimentos. Por dentro uma guerra constante, Na mente um eterno lamento. De alguém que não acha a saida, Desse labirinto sem fim. Voltando ao passado distante, Sou alguém procurando por mim.