Meu Turbante
Arreda-te, que lá vou eu! Uma moça, menina, mulher, divinamente preta. Rainha, Princesa, Deusa... Com meu turbante na cabeça. Cobrindo meu Ori, rogando proteção. Fortalecendo a cultura e a tradição.
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Arreda-te, que lá vou eu! Uma moça, menina, mulher, divinamente preta. Rainha, Princesa, Deusa... Com meu turbante na cabeça. Cobrindo meu Ori, rogando proteção. Fortalecendo a cultura e a tradição.
Em lábios de fogo acendo meu espírito. E não duvido, Do contato deles é que nasce meu rio. O toque das mãos experientes de mim, me fazem sentir assim, explicam
Tanta resistência. Tanta segurança. Tanta euforia. Ah, e o que veio? A pandemia... São tempos jogados fora. São tempos sem respostas. São perguntas desconexas. Queremos ter o controle de tudo
Pontilhados de segredos,reunidos em um riscar, na trêmula quebra do sonhado hoje,a miscar. A esteira do Estrelado Céu, debruça o seu fósforo véu,em candeias de velas em pulcro. Há sangue
Venho aqui falar de um povo, história de escravidão que escondeu seu amor sofreu com sua cor e a religião. Hoje aqui estou feliz que a escravidão amenizou, mais em
Essa canção é uma composição de Igor Skay e Pablicio Pablues, interpretada pela banda baiana CASAPRONTA, a qual fazem parte, homenageando a resistência das religiões afro-brasileiras e a liberdade religiosa.