QUANDO CHEGUEI
Quando cheguei bati, o portão rangeu, Lá dentro um riso abriu. Chamei: “sou eu! ” Estava, pois, no seu melhor abril; Nos prevenimos de um acaso ardil. Ameno em seu
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Quando cheguei bati, o portão rangeu, Lá dentro um riso abriu. Chamei: “sou eu! ” Estava, pois, no seu melhor abril; Nos prevenimos de um acaso ardil. Ameno em seu