Noite
Como alguém que espera
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Como alguém que espera
Noite minha grande inimiga, Que só tristezas me traz. Porque me faz recordar, Você que amo demais. Esse amor que é tão grande Eu não consigo esquecer. E quando chega a noite, Aumenta mais meu sofrer. Recordo quando criança, Você sempre me dizia. Que seu amor era só meu, E de felicidade eu sorria. Eu cresci na esperança, Isso pra mim foi ruim.
Eu fico olhando a lua, ela cheia é fascinante. Com seus mistérios e lendas, o seu brilho é excitante . Autor: Cláudio Pereira Da Silva Dia 21 de fevereiro de 2021
Sinto gosto de sangue na boca, parece que levei alguns socos no estômago na noite anterior, não queria ter me despedido daquele jeito, mas fazer o que, se a noite
Ó estrela por favor, Vá dizer ao meu amor. Que sem ela eu não existo, Eu apenas sobrevivo. Vá dizer que esta distancia, Machuca meu coração. Que a vida para mim, Sem ela não tem razão. Ó estrela como eu, Solitária és também. Então sabes a tristeza, Que é estar longe de alguém.
Noite minha grande inimiga, Que só tristezas me traz. Porque me faz recordar, Você que amo demais. Esse amor que é tão grande Eu não consigo esquecer. E quando chega a noite, Aumenta mais meu sofrer. Recordo quando criança, Você sempre me dizia. Que seu amor era só meu, E de felicidade eu sorria. Eu cresci na esperança, Isso pra mim foi ruim.
Em tumbal descanso,o eterno sonho,em desalinho; Erga-te Futuro,pois não trajo lutos ou um corpo, em definho a um rogo sozinho. Meus rubros olhos,são brasões da noite; Vagam em açoite penumbra,como
A psíquica jornada,se perdera em um matagal, de fragmentadas morais e entretantos, de fetais cantos. Achara,que,o me conhecer, sofreria...; mas,em um literato neuronal a me ater, me despontaria. Em pisada
Subo com a força de meus joelhos, aquela rua sombria,de fantasmagórica ironia; sob nebulosos ensejos. Continuamente,um fitar ao chão; desvencilhando o pensamento,de meu medo refrão. Pusera a Alma sob açoite,