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medo
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Meu rumo
Anseio por um taco de chão Pra sair cedinho com a desculpa de pegar ovos fresquinhos Só pra respirar o nascer do sol Pra plantar goiabas brancas e vermelhas Pra
O Medo Apavorante da Mula sem Cabeça
Disparada, intencionalmente pelos ‘GRANDES, e podres, PODERES’, por uma resposta a uma ansiedade fisiológica em massa nacional. Em uma reação social, descomunal, obtida por estímulos de crenças e imaginações interpretadas
O mundo parou
Paramos o tempo E por um instante tudo perdeu o sentido Homens perdidos em meio ao caos Usando máscaras, agora sem metáforas Lembrando dos cuidados com a higiene pessoal como
Noites sombrias
Sonho mais belo não há, do que o milagre da cura. Noites sombrias avançam, pelas madrugadas frias. Em tempos de longas esperas, soluços dilaceram a alma. Prenúncio de um breu
O mundo parou
Paramos o tempo E por um instante tudo perdeu o sentido Homens perdidos em meio ao caos Usando máscaras, agora sem metáforas Lembrando dos cuidados com a higiene pessoal como
Trama brônzea
A asa negra do desejo,na palidez do adormecer ; faz a alegria fria,ferir o abrando das monótonas orquestras, em seu acalentado apetecer. Os festejos dos carmas em sandice; nos subterrâneos
Álacros(Oníricas servientes)
Gôndola da qual em meu sonho,me conduz a navegar; Em Lua lustral de aroma floral,a fulgurar. Vias em Primavera; crianças e seus contos aos ouvidos de pueril segredo soubera. Senhoras
A Cidade dos Rugidos
Tempestuou-se como o irrompe do dia,porque ao acordar,tinha em seu conhecimento ,que seus piores assombros, estão sob a Luz. Ocultos pela normalidade. Santidarko
Escuro
As sombras da noite distantes do brilho Com olhos noturnos desprezam o sol Enxergam sem cores todo girassol Girando no mundo como andarilho Seguindo em frente sem sair do trilho