Cavalgando belo baio
vociferando a vida
que, em minuto,
passa como raio...
Entoo meu grito,
me comunico
repleto de fé,
sorvendo meu café...
Sacio apetite voraz,
por momentos de paz,
que a todos devora
em perdidos lamentos...
Que suavemente escorrem
em goles pela goela,
como saltar a tramela,
e o muro que à vida tutela...
Saltando meu Raio,
Puro-sangue baio,
selando sonhos,
sonhando raios...
Alguém interessado em usar a poesia como uma crônica poética do cotidiano, com realismo e imaginação. Com mais de 30 anos no magistério superior tendo lecionado em Instituições de Ensino no Rio de Janeiro. Mestre em Engenharia.