Iludido Corredor
A vida é como um corredor Cheio de portas Cheio de portas Corredor escuro do meu obscuro A vida é um corredor Com portas a direita Com portas a esquerda
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A vida é como um corredor Cheio de portas Cheio de portas Corredor escuro do meu obscuro A vida é um corredor Com portas a direita Com portas a esquerda
Outro dia vendo ciranças, Em um parque de diversões. Por um momento voltei, Ao um passado de ilusões. Onde em minha inocência, Via tudo cheio de fantasia. Eu que era criança inocente, E impurezas no mundo não via. Malicia não conhecia, Nem os desejos também. O olhar era tão puro, Não invejava ninguém. Já não sou mais inocente, Meu mundo de ilusão ficou la atrás. Se eu voltasse a ser criança, Não queria crescer jamais
Umbrosa vertigem que reprime meus pensamentos. Se eu pudesse ao menos tocar a pele da Lua. Sentir sua sombrosa silhueta. Agitar seu voejo que reina incólume ás nossas inquietações e
Aguçados olhos de arqueiro ímpetos de Felino Circundantes e impiedosas rogações jovens reis em aniagens Ilações ao domínio Demônios desafiados fantasmas desabrigados Mundo das verdades esquizofrênicas de fatos cultivados Ao
A fé da humanidade anda tão descrente. É como olhar para o céu de uma noite estrelada, e perceber que o brilho de uma estrela, é só uma ilusão. É como descobrir
Você me bagunçou de dentro a fora Você me prometeu que nunca iria embora Que nós ganharíamos o mundo lá fora Que longe e de tudo teríamos o mundo em
Concreto, utensilio, utilidade. É a morte da experiência na neutralidade Embaraçada pelo jubilo transgressor O gozo derramado com ardor. Quadros futuros, momentos de pretensa glória Atos determinantes que erguerão nossa