A Primeira Noite Gótica de um Coelho
Ouvirdes que o tempo és um abrandador de Males Deveras Mas o alentador ou O pesaroso alívio virdes Da cômica Mental do esboço de um sorriso e da cultura de
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Ouvirdes que o tempo és um abrandador de Males Deveras Mas o alentador ou O pesaroso alívio virdes Da cômica Mental do esboço de um sorriso e da cultura de
Numa casa abandonada Estilo colonial Vejo velas acesas ao chão Em formato de pentagrama No átrio da casa. Homens mulheres anciãos Dançam no meio do pentagrama Invocando seus deuses sob
Desculpe-me fazê-la chorar Causar-lhe dores de tristeza Por não está contigo no teu Aniversário, Natal e Réveillon. Por fazer você esperar-me ao shopping. Sou ogro, bruto, presunçoso, desaforado Não te
Estou indo à casa da praia Para ficar longe da agitação Para sentir a brisa da manhã Acordar ao som das gaivotas A maresia entrando pela janela. Caminhar pela praia
Eles falam comigo usando A linguagem de cobras Quando estou na estrada. No quarto, eles surgem Quando leio as poesias De Edgar Allan Poe. Cavalos de fogo aparecem Cavalgando no
As nuvens queimam no céu Faz a lua sangrar no espaço Lança feitiço para o sol congelar Deixa à noite nebulosa e fria. Toma lágrimas de dolência Alimenta-se de dor
Os vejo constantemente Saindo do poço abandonado No quintal escuro de casa Na fumaça do cigarro Escalando edifícios No canto da rua. Levantam-se das catacumbas Vêm até mim como lobos
Enfrentei minha família para ficar contigo Sabendo que tu és minha namorada. Deixei de passar Natal com os meus pais Para estar ao teu lado. Desfiz das minhas férias em
(André R. Fernandes) Me acordem. Me acordem Desta aflição angustiante Onde me encontro preso No meu próprio sono. Na qual estou, ouço gemerem Gritarias soluçantes Cheiro de enxofre Almas debatendo.