Precisamos de metáforas
Observo pela janela do meu olhar perdido a marola da cidade à beira-mar onde o cotidiano se desenrola desmedido e seres urbanos não parecem amar. Entre florestas, córregos, morros e
EternizArte com o termo
Mostrando 5 resultados Para pesquisa
Não foram encontrados resultados para a pesquisa
Observo pela janela do meu olhar perdido a marola da cidade à beira-mar onde o cotidiano se desenrola desmedido e seres urbanos não parecem amar. Entre florestas, córregos, morros e
Ando sem rumo pela cidade, Me perdendo na multidão. Olhando cada rosto não vejo o seu, Em meio a tanta gente eu sinto solidão. Mais um dia isso vai passar, A solidão vai ter fim. Pois sei que mesmo distante, Tem alguém que pensa em mim. Eu vivo dos momentos felizes, Nós dois sabemos quais são. Pois são os pequenos detalhes, Que marca e fica na recordação. Você não sai do meu pensamento, Porque mora no meu coração. Pois destes versos que faço, Você é a inspiração.
Não estaria o homem tão oprimido, tão apequenado, comparado à sua obra? Poderia sonhar a liberdade, estando acorrentado a seus monumentos, seus marcos e marcas? Essas crias magníficas crescem, desordenadamente,
Quem disse que a FELICIDADE não pode ser uma PANDEMIA? Que a FÉ não move montanhas? Que a LIberdade não está na consciencia de se saber livre? Que a CIDADE
Cidade nua... Cidade crua... Muralha de pedra, tijolo, concreto, rua, casa, edifício... Vida difícil! Poluição, população, urbanização?! Tudo, todos se confundem, num mar de fuligem e ferrugem! Enfim, chega ao