Naquele modorrento terraço
No anoitecer de suado verão, sentado em modorrento terraço, ouvindo música, no compasso dos acordes, de solitário violão. Observo, resignado, o brilho pelo luar evocado, repleto das lembranças de esquecidas
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No anoitecer de suado verão, sentado em modorrento terraço, ouvindo música, no compasso dos acordes, de solitário violão. Observo, resignado, o brilho pelo luar evocado, repleto das lembranças de esquecidas
Os meus passos se perderam, Nessa jornada sem fim. Esse caminho sem volta, Eu a procura de mim. Procurando um motivo, Não consigo encontrar. Pois tudo ficou vazio, Não há nada pra enxergar. A luz que havia apagou, Foi chegando a escuridão. Ouve-se clamores e gritos, De uma grande multidão. Querendo se libertar, Mas não existe
A minha angustia é tão grande, Para mim o mundo acabou. Meus pensamentos se perdem, No vazio em que estou. Se procuro não me encontro, Tenho olhos e não me enxergo. Os meus ouvidos não ouvem, A minha voz é um eco. Sou como um soldado ferido, A procura de um abrigo. E quando finalmente o encontra, Descobre que é do inimigo. Os meus sonhos terminaram, Minha esperança também. Desconfio de mim mesmo, Não acredito em ninguém
Procura-se uma alma gêmea, e se esta não puder vir a existir. Procurar-se-á alguma para amar, e se esta não puder vir a existir. Procurar-se-á alguém a propósito, e se