Desastres noturnos
Sinto gosto de sangue na boca, parece que levei alguns socos no estômago na noite anterior, não queria ter me despedido daquele jeito, mas fazer o que, se a noite
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Sinto gosto de sangue na boca, parece que levei alguns socos no estômago na noite anterior, não queria ter me despedido daquele jeito, mas fazer o que, se a noite
Ó estrela por favor, Vá dizer ao meu amor. Que sem ela eu não existo, Eu apenas sobrevivo. Vá dizer que esta distancia, Machuca meu coração. Que a vida para mim, Sem ela não tem razão. Ó estrela como eu, Solitária és também. Então sabes a tristeza, Que é estar longe de alguém.
Noite minha grande inimiga, Que só tristezas me traz. Porque me faz recordar, Você que amo demais. Esse amor que é tão grande Eu não consigo esquecer. E quando chega a noite, Aumenta mais meu sofrer. Recordo quando criança, Você sempre me dizia. Que seu amor era só meu, E de felicidade eu sorria. Eu cresci na esperança, Isso pra mim foi ruim.
Em tumbal descanso,o eterno sonho,em desalinho; Erga-te Futuro,pois não trajo lutos ou um corpo, em definho a um rogo sozinho. Meus rubros olhos,são brasões da noite; Vagam em açoite penumbra,como
Noite minha grande inimiga, Que só tristezas me traz. Porque me faz recordar, Você que amo demais. Esse amor que é tão grande Eu não consigo esquecer. E quando chega a noite, Aumenta mais meu sofrer. Recordo quando criança, Você sempre me dizia. Que seu amor era só meu, E de felicidade eu sorria. Eu cresci na esperança, Isso pra mim foi ruim.
A psíquica jornada,se perdera em um matagal, de fragmentadas morais e entretantos, de fetais cantos. Achara,que,o me conhecer, sofreria...; mas,em um literato neuronal a me ater, me despontaria. Em pisada
Subo com a força de meus joelhos, aquela rua sombria,de fantasmagórica ironia; sob nebulosos ensejos. Continuamente,um fitar ao chão; desvencilhando o pensamento,de meu medo refrão. Pusera a Alma sob açoite,
Nunca me graduara ou me dedicara,á Espeleologia. Fascinante compreensão,que ao pensar imediato de um leigo,irradia. Á noite,com minha luz acesa na destreza, aos que expelem em minha rota,incógnita natureza; transeuntes
O vento que arrasta os Fantasmas,os remorsos,as pragas ,os medos e, todos os outros enredos, acomete ao brado suicida, olhar de uma blasfêmia,outrora conhecida. Trevar que candeia, em esperanças;receia. Insanidade
Na maviosa conjectura sobre a hierarquia dos vermes,que ao Humano fagia, dantes ,em sua ínfima participação Planetária em importância,ao desfecho germes;vosso embargo,o contraria. Vento em convulsão que fere a pele,